quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

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A paz de todas as mulheres desta espécie, da minha, não me chega. Ela me vem mais imaculada, mais parasita e é particular. Uma merda. Sem fim. Não trás piedade para além dos cortejos, vem no lusco-fusco e se desculpa de todas as outras mulheres da espécie da extinção
O pecado das damas antigas reformula-se.
Todas as senhoras em mim se reconhecem, e as moças vibram por ter contrário. Mas, dessa escrita primeira, desinédita, quinzea-anista, aceito o encargo diabólico.
Não delego a ninguém o que me torno, mas também não falo de mim em termos tão diretos. Fico com a história, sempre lasciva, duma impessoalidade bolchevique!

Um comentário:

Stella Garcia disse...

Não pára de escrever... nunca... voce escrever muito bem... quase intragável rs
beijos